16 de jul. de 2007

Como colocar um favicon no blog

O favicon é o ícone (desenhinho) que aparece ao lado do endereço da página:



Para colocar o favicon no meu blog, primeiro criei o desenho num editor de imagens (neste caso o Gimp). O arquivo de imagem estava no formato ".png". Outra opção é usar um editor de favicon online para criar sua imagem:

Para que ele possa ser usado como favicon é preciso estar no formato ".ico". Para isso há páginas que convertem o favicon para este formato, como as seguintes:

É só fazer o upload da imagem que você tem e ele vai transformá-lo em ".ico". Depois de salvar este arquivo, é preciso colocá-lo em algum lugar do qual ele possa ser chamado/acessado para ser exibido na sua página: enviar o arquivo para o seu servidor ou salvá-lo num disco virtual (que suporte o formato .ico) com endereço para o arquivo, por exemplo.

Depois disso, é preciso inserir uma pequena linha de código no arquivo html da página em que você quer que apareça o favicon.

<LINK REL="SHORTCUT ICON" href="http://favicon.ico">

É preciso modificar o código: na parte em que está entre aspas "http://favicon.ico", coloque o endereço para o favicon. Inserir este código entre as tags <head> e </head>.

No Wordpress a linha de código geralmente é inserida num arquivo chamado header.php ou no respectivo arquivo que contenha o código html do cabeçalho. Pelo que vi, há plugins que permitem a inserção de favicons, no entanto nao testei nenhum.

Sites consultados:

27 de jun. de 2007

Dente do siso. Minha experiência, cuidados

Finalmente estou livre dos pontos que me deram quando tive que extrair um dente do siso na semana passada. Mas ainda falta eu tirar outro dente desses (ó céus!). Foi um dente do siso da arcada inferior. Eu estava a uma década guardando, marinando o dentinho, que estava deitado em berço esplêndido, e que só mostrava um pedacinho fora da gengiva (semi incluso).


Quem tenha que retirar esses dentes, não os deixe para serem extraídos anos depois, como eu fiz. A coisa foi muito pior agora. Posso enumerar inúmeros motivos: Entortaram os demais dentes; tive que passar por um tratamento de canal em um segundo molar (o dente anterior ao do siso) creio que o siso com cárie acabou fazendo com que esse também se estragasse. Ambos sisos estavam com cárie, difíceis de serem escovados e havia um princípio de inflamação na gengiva ao redor. Em resumo, a coisa estava feia.Antes de partir para a extração o dentista pede uma radiografia panorâmica dos dentes. Assim ele pode saber como os dentes do siso estão posicionados.


Na hora de extrair o siso, com a boca bem anestesiada, não há dor. Mas a língua ficou dormente e tive náuseas. Claro que foi terrível de todas as formas, já que apesar de não sentir dor alguma, vi como transcorria todo o processo.

Como tiveram que usar a broca, depois quebraram à mão o dente (com o respectivo ruído do dente quebrando dentro da boca) e tiveram que extrair o dente que estava aderido ao osso. O cirurgião dentista era muito rápido. De forma ágil, usava a broca como se cortasse pedra. Depois quebrou o dente em partes. Então retirou os pedaços com um alicate. A mandíbula tremia com o esforço. A boca rasgou e começou a sangrar. Um pouco de sangue para lá e para cá.

Enquanto ele fazia tudo aquilo, de maneira quase mecânica que só o costume permite, falava de forma animada com a assistente sobre coisas várias. Tardou uns quinze minutos, entre anestesia e retirada. Depois vi como entrava na boca uma agulha curvada, para dar os pontos. Três pontos. Aí se vê como algo fisicamente indolor pode se tornar um pequeno trauma.

Voltei para casa. Tomei correndo o anti-inflamatório (que era em pozinho, para dissolver em água). Me engasguei.

Nesse primeiro dia só tomei sopinha. Sopinha de envelope, instantânea. Ou seja, sem "sustância". Depois da sopa tomei o antibiótico e o analgésico. Medo de sentir dor.

Fiquei com fome. Apetite não me falta nunca. Isso de tomar só sopa, bá! Aliás, ninguém me recomendou que só tomasse sopa. Disseram-me que eu poderia comer de tudo. Mas claro, com a boca inchada e insensível quem vai atacar um bifão com batatas fritas? Vai que passa a anestesia e você descobre que mordeu toda a parte interna da sua boca. E sente a dor no buraco sem dente e outra dor adicional no buraco que você fez se mordendo. Gostoso.

Dormi com duas almofadas. É bom dormir com a cabeça elevada. Quase sentada. Assim a gente (pelo menos eu) não gira a cabeça. Dormi assim uns 5 dias, porque no quarto dia, quando resolvi dormir sem essas almofadas, sentia que o sangue pressionava o buraco. E se virava a cara, sentia certo incômodo, de forma que segui dormindo com a almofada.

O pós-operatório foi desconfortável. A gente não consegue abrir bem a boca, ao engolir fica uma dorzinha, a boca estava rasgada e cada vez que ia comer a ferida abria. Comia devagar. Enxaguava a boca com água quando sentia que a comida ia para o lado do buraco. Depois de passar fome por um dia e meio resolvi comer de tudo (sem exagero, claro). Comendo devagar e enxaguando a boca dá para comer de tudo sim.

Tinha que escovar os dentes lentamente, e a ferida da boca abria outra vez. Para variar, tive uma leve alergia aos medicamentos. Não sei qual dos medicamentos era, mas me estavam aparecendo umas bolinhas na pele que coçavam, a cara estava inchada por inteiro, isso no quarto dia. Parei de tomar anti-inflamatório e analgésico. O antibiótico continuei tomando porque a recomendação era para tomar 7 dias. O inchaço melhorou.

Hoje, como disse antes, fui ao dentista tirar os pontos. E para variar a linha estava colada na gengiva. Uma dorzinha aqui e ali. Mais um sanguinho. Tudo bem, nada muito trágico... Dá para sobreviver.

Links:

foto Wisdom Teeth by tarale sob licença CC Attribution-ShareAlike 2.0.

13 de abr. de 2007

Animais fantásticos - Sea Monkeys


Eu pensava que esses seres conhecidos como Sea Monkeys (kikos marinhos em português ou monos de mar em espanhol) eram lenda urbana. Afinal, onde já se viu uma história dessas de que a gente pode comprar um kit com um pozinho em envelopes (são ovos) que ao entrar em contato com a água fazem nascer uns bichinhos minúsculos que crescem e que em princípio até se reproduzem.

Saber que existem uns animalzinhos assim que podem ser criados em casa faz despertar a imaginação de qualquer criança e de muita gente já crescida. Sem falar que o nome Sea Monkeys é muito sugestivo e até nos faz pensar em animais inteligentes, que fazem todo tipo de peripécias.

Depois de procurar na net vi que os Sea Monkeys são na realidade uns crustáceos, mini camarões que são criados em aquários e que podem viver aproximadamente dois anos. Parece que no Brasil foi febre nos anos 70.


Mas ainda neste tema, existem também as ecosferas (Ecosphere Closed Ecosystem), que são uma espécie aquários fechados geralmente esféricos, ecossistemas, em que vivem mini camarões e algas. Muito bonitos mas custam os olhos da cara! E os aquários pequenos pelo que vejo têm garantia de apenas 6 meses e vêm com 3 ou 4 camarões (como são econômicos!).

Para saber mais:
Sea Monkeys no Flickr
World-Alive - uma loja virtual
Imagens Google
La página del Sea-Monkey
Sea-Monkey - Wikipedia
Blog que fala dos Kikos Marinhos: Paulo C. Barreto
Comunidade orkut Kikos Marinhos


30 de jan. de 2007

Exercícios para o cérebro

Faz muito tempo que não faço contas a mão. E por isso quanto tenho que fazer alguma conta simples de cabeça já é uma vergonha. Esqueci a tabuada? Que horror! Talvez haja gente que pensa que fazer contas a mão não é mais necessário e que escrever a mão também não é. Mas fazer contas, ler em voz alta, escrever, dançar, etc. tudo que estimule o cérebro melhora nossas aptidões em geral.

É bom exercitar a mente e fazer disso um hábito para memorizar melhor, para se expressar melhor, melhorar a auto-estima, aprender mais rápido (há muito o que aprender!), melhorar a concentração... enfim, são só benefícios.


Por isso achei interessante o texto "8 ways to exercise your brain" (o link está quebrado) que vi no Lifehacker. É legal visitar ainda a categoria Mind Hacks do próprio Lifehacker.

Aí vão uns sites sobre o assunto:


Jogos de raciocínio, lógica, memória:


Outros sites:


Postagens mais visitadas